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Sistemas econômicos.

Publicado em nome do Instituto Leibniz para Estudos do Leste e do Sudeste da Europa em colaboração com a EACES.

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2018 Journal Citation Reports (Clarivate Analytics, 2017) Fator de impacto de 5 anos: 1.270 ℹ Fator de impacto de cinco anos:

Para calcular o fator de impacto de cinco anos, as citações são contadas em 2018 aos cinco anos anteriores e divididas pelos itens de origem publicados nos cinco anos anteriores.

2018 Journal Citation Reports (Clarivate Analytics, 2017) Impacto Normalizado de Fonte por Papel (SNIP): 0.907 ℹ Impacto Normalizado por Papel (SNIP):

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Sistemas Econômicos é uma revista com referência para a análise das causas e conseqüências da significativa variedade institucional prevalecente entre todas as economias desenvolvidas, em desenvolvimento, emergentes e em transição, bem como tentativas e propostas para sua reforma.

A revista está aberta a contribuições micro e macro.

A revista está aberta a contribuições micro e macro, tanto teóricas como empíricas, a última para analisar tópicos relacionados no contexto das experiências específicas de país ou região. Isto é para refletir a respectiva nova orientação no campo da economia comparativa: décadas de desenvolvimento e experiência de transição em muitos países demonstraram claramente a importância das instituições e mudanças institucionais para o funcionamento dos mercados e as formas em que as políticas influenciam a atividade econômica em geral e o crescimento econômico em particular. No entanto, acreditamos que o desenvolvimento institucional é apenas um dos fatores importantes para afetar as economias domésticas e globais.

Assim, os Sistemas Econômicos encorajam fortemente os envios de todos os outros campos, abrangendo, entre outros, diversos aspectos dos sistemas e desenvolvimento financeiros e econômicos, incluindo bancos privados e estaduais; bens e serviços e mercados financeiros; políticas macro e micro e seus efeitos; e questões de comércio global e sistemas cambiais em todas as economias desenvolvidas, em desenvolvimento, emergentes e de transição. Estamos particularmente interessados em documentos empíricos com importantes implicações políticas.

A relação entre o comércio, o IDE eo crescimento econômico na Tunísia: uma aplicação do modelo de atraso distribuído autoregressivo Mounir Belloumi O impacto dos recursos financeiros e humanos no desempenho das exportações das empresas russas Sergey M. Kadochnikov | Anna A. Fedyunina Crescimento econômico, volatilidade e sua interação: qual é o papel das finanças? Sergio H. R. da Silva | Benjamin M. Tabak | . Ver todos os artigos.

Derrames internacionais em mercados globais de ativos Ansgar Belke | Irina Dubova Estabilidade macroeconômica e financeira em uma união monetária: o caso da Lituânia Margarita Rubio | Mariarosaria Comunale Choques de preços do petróleo e desemprego na Europa Central e Oriental Juan Carlos Cuestas | Luis A. Gil-Alana Ver todos os artigos.

Agricultura e desenvolvimento: uma breve revisão da literatura Jean Jacques Dethier | Alexandra Effenberger Integração do mercado de ações internacional: Europa Central e do Sudeste comparou Roman Horvath | Dragan Petrovski Eficiência, produtividade e comparação de tecnologia para fazendas na Europa Central e Ocidental: o caso de cultivo de campo e produção leiteira na Hungria e França Laure Latruffe | József Fogarasi | . Ver todos os artigos.

Abertura, instituições e desenvolvimento socioeconômico de longo prazo Josef C Brada | Richard Frensch | . Simpósio: Sistema Financeiro e Desenvolvimento na China Jing Shi | Fei Wu | . Simpósio: mercado de trabalho juvenil e grande recessão Marcello Signorelli | Misbah Tanveer Choudhry Ver todos.

Sistemas econômicos.

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Mercado livre.

O que é um "Mercado Livre"

O mercado livre é uma descrição resumida de todos os intercâmbios voluntários que ocorrem em um determinado ambiente econômico. Os mercados livres são caracterizados por uma ordem de arranjos espontânea e descentralizada através da qual os indivíduos tomam decisões econômicas. Com base nas suas regras políticas e legais, a economia de mercado de um país pode variar entre um mercado muito grande ou totalmente preto.

BREAKING DOWN 'Free Market'

Usando essa descrição, o capitalismo do laissez-faire e o socialismo voluntário são exemplos de um mercado livre, embora este último inclua a propriedade comum dos meios de produção. A característica crítica é a ausência de imposições coercitivas ou restrições quanto à atividade econômica. A coerção pode ocorrer em um mercado livre se concordado mutuamente em um contrato voluntário, como remédios executados por lei de responsabilidade civil.

Conexão com o capitalismo e a liberdade individual.

Nenhum país moderno opera com mercados livres totalmente desinçados. Dito isto, os mercados menos restritivos tendem a coincidir com os países que valorizam a propriedade privada, o capitalismo e os direitos individuais. Isso faz sentido, pois os sistemas políticos que se afastam das regulamentações ou subsídios para o comportamento individual interferem necessariamente menos com as transações econômicas voluntárias. Além disso, os mercados livres são mais propensos a crescer e prosperar em um sistema onde os direitos de propriedade estão bem protegidos e os capitalistas têm incentivo para lucrar com os lucros.

Mercados livres e mercados financeiros.

Nos mercados livres, desenvolve-se um mercado financeiro para facilitar as necessidades de financiamento para aqueles que não podem ou não querem autofinanciar. Por exemplo, alguns indivíduos ou empresas se especializam em adquirir poupanças consistentemente não consumindo toda a riqueza atual. Outros se especializam na implantação de poupanças na busca de atividades empresariais, como iniciar ou expandir um negócio. Esses atores podem se beneficiar da negociação de títulos financeiros.

Por exemplo, os poupadores podem comprar títulos e negociar suas economias atuais com os empreendedores para a promessa de poupança futura mais remuneração ou interesse. Com os estoques, as economias são negociadas para um crédito de propriedade sobre ganhos futuros. Não há exemplos modernos de mercados financeiros puramente gratuitos.

Restrições Comuns no Mercado Livre.

Todas as restrições ao uso do mercado livre ameaças implícitas ou explícitas de força. Os exemplos comuns incluem: proibição de trocas específicas, tributação, regulamentos, mandatos em termos específicos dentro de uma troca, requisitos de licenciamento, taxas de câmbio fixas, concorrência de serviços prestados publicamente, controles de preços e cotas em produção, compras de bens ou práticas de contratação de funcionários.

Mesmo quando o comportamento do mercado livre é regulamentado, as trocas voluntárias ainda podem ocorrer apesar das proibições governamentais. Tais trocas ocorrem no chamado "mercado negro", que pode ser considerado uma versão subterrânea do mercado livre. A concorrência é difícil e o sistema de preços é muito menos efetivo em um mercado negro, de modo que o comportamento monopolista ou oligopolístico é provável.

Livre comércio.

O que significa "Free Trade".

O comércio livre é a política econômica de não discriminar contra importações e exportações para jurisdições estrangeiras. Compradores e vendedores de economias separadas podem negociar voluntariamente sem que o governo doméstico aplique tarifas, cotas, subsídios ou proibições em seus bens e serviços. O comércio livre é o oposto do protecionismo comercial ou do isolacionismo econômico.

BREAKING DOWN 'Free Trade'

Economia de Livre Comércio.

Num regime de livre comércio, ambas as economias podem apresentar taxas de crescimento mais rápidas. Isso não é diferente do comércio voluntário entre vizinhos, cidades ou estados. O livre comércio permite que os trabalhadores domésticos concentrem esses bens e serviços onde eles têm uma vantagem comparativa distinta, um benefício amplamente divulgado pelo economista David Ricardo em seu livro de 1817 "Sobre os Princípios da Economia Política e da Tributação". Ao expandir a diversidade de produtos da economia, conhecimento e habilidades, o livre comércio também incentiva a especialização e a divisão do trabalho.

Muito poucas questões separam economistas do público em geral, como o comércio livre. A pesquisa sugere que os economistas das faculdades das universidades americanas são sete vezes mais propensos a apoiar as políticas de livre comércio do que todos os outros. Como o economista americano Milton Friedman explicou uma vez, "a profissão de economia tem sido quase unânime quanto ao desejando o livre comércio". Apesar disto, os especialistas em grande parte não tiveram êxito nos esforços para promover políticas de livre comércio.

Sistemas Econômicos: Definição, Tipos e Exemplos.

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O que é um sistema econômico?

Os sistemas econômicos são os meios pelos quais os países e os governos distribuem recursos e comercializam bens e serviços. Eles são usados para controlar os cinco fatores de produção, incluindo: trabalho, capital, empresários, recursos físicos e recursos de informação. Nos termos diários, esses fatores de produção envolvem os funcionários e o dinheiro que uma empresa possui à disposição, bem como o acesso aos empresários, as pessoas que desejam dirigir empresas ou iniciar seus próprios negócios. Os materiais físicos e os recursos necessários para gerir um negócio, juntamente com as empresas de dados e conhecimento, são bem-sucedidos, também são fatores de produção. Diferentes sistemas econômicos vêem o uso desses fatores de diferentes maneiras.

Economias planejadas.

Uma economia planejada é aquela em que o governo decide como os fatores de produção são utilizados. Por exemplo, o governo determina quem é dono das empresas, que compra e vende para quem, e quem toma as últimas decisões em relação às empresas, incluindo quem trabalha para elas. O comunismo é um exemplo primordial de uma economia planejada, na medida em que o governo toma todas as decisões empresariais e lida com todos os fatores de produção. Em um país comunista, o governo decide se você está indo para a faculdade e escolhe seu campo de estudo; eles também podem designá-lo como trabalhador. Neste tipo de sistema econômico, você teria poucas escolhas gratuitas.

Economias de mercado.

Uma economia de mercado é o oposto de uma economia planejada. Em uma economia de mercado, as pessoas decidem por si próprias como utilizar os fatores de produção. Eles podem escolher entre quem compram, para quem trabalham e quais empresas eles possuem e operam. Se você quiser investir seu próprio capital ou ser um empreendedor e começar sua própria empresa, você pode fazer isso. Uma economia de mercado, também conhecida como uma economia de mercado capitalista ou livre, depende do capitalismo, da livre iniciativa e da liberdade de escolha.

Enquanto os Estados Unidos têm uma economia de mercado na medida em que seus cidadãos geralmente podem fazer suas próprias escolhas, como o que eles fazem com seus recursos, algumas dessas opções vêm com provisões. Por exemplo, nos Estados Unidos, os americanos não podem comprar certos produtos, como álcool e tabaco, a menos que sejam de certa idade. Embora os cidadãos dos Estados Unidos possam escolher suas operadoras ou provedores, eles devem comprar seguro de carro e seguro de saúde.

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Economias de mercado misturadas.

Um país que utiliza ambos os tipos de sistemas econômicos tem uma economia de mercado mista. Em uma economia socialista, as pessoas têm alguma liberdade de escolha quanto à forma como usam os fatores de produção. Eles podem decidir o que eles compram, para quem trabalham e o que eles estudam na faculdade. Em outras áreas, suas escolhas podem ser obrigatórias ou restritas, e o governo planeja setores selecionados. No entanto, alguns países historicamente comunistas, como a China, começaram a permitir empresas privadas e compras de mercado livre, entrando assim em uma economia de mercado mista.

Resumo da lição.

Um sistema econômico determina quem controla os fatores de produção, mas muitos países são uma combinação de economia de mercado e planejada. Enquanto os governos com economias planejadas alocam e organizam os recursos, os cidadãos daqueles com economias de mercado podem fazer suas próprias escolhas de alocação e utilização. Muitos países têm alguma forma de economia de mercado mista, em que o governo planeja o uso de alguns recursos e os cidadãos controlam o uso de outros recursos.

Economia planejada: o governo decide como os fatores de produção são usados. Economia de mercado: as pessoas decidem por si próprias como utilizar os fatores de produção. Sistema de mercado misto: este é um sistema econômico que usa uma economia de mercado e uma economia planejada.

Resultados de Aprendizagem.

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Paraphrase o propósito de um sistema econômico Compare três tipos de sistemas econômicos.

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Saturday 17 February 2018

Definição do sistema econômico comercial

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